Diferente das outras partidas, na noite dessa quarta-feira o técnico Kevin McHale resolveu simular uma partida “real” utilizando os seus titulares por bastante tempo. Aproveitando-se do fato que o próximo jogo será apenas no dia 24 de outubro. Após os cinco primeiros jogos da pré-temporada muita coisa ficou clara no Houston Rockets.
Enfim, os torcedores do Rockets viram um Jeremy Lin comandando o ataque, controlando eficientemente a velocidade do jogo. Suas 12 assistências foram o máximo de um Rocket nessa pré-temporada. Apesar disso, o jogador acertou apenas 25% dos seus arremessos, um índice muito baixo. Na sua primeira temporada com o Warriors, antes da Linsanity de Nova Iorque, seu aproveitamento foi de 38%.
Omer Asik dominou o garrafão em praticamente todos os jogos, mesmo nas derrotas para o Dallas e o San Antonio. Com uma médio de 11 rebotes, o turco pode ser o complemento ideal para Patrick Patterson que aos poucos vai se firmando e se entrosando com o companheiro.
Kevin Martin fez o que se esperava dele. Pontos. E vieram com uma facilidade de arrancar sorrisos do público que esteve no Toyota Center. Se mantiver o aproveitamento (61% e 18,3 P) pode ser o grande nome ofensivo de Houston durante a temporada. Já Chandler Parsons (9,6P / 3,4R / 2,2A) é o coadjuvante ideal: eficiente e discreto. Não será a estrela que a direção do Rockets quer transformá-lo pelo menos por enquanto.
Os reservas mais utilizados a principio serão os “confiáveis” Toney Douglas (8,8P / 3A) e Carlos Delfino (8,8P / 37% de três).McHale não vai querer correr riscos no inicio da campanha e portanto, os dois devem ter mais tempo de quadra que os novatos.
Os novatos foram bem. Terrence Jones (11P / 5R / 24M)e Jeremy Lamb (8P / 4,8R / 1,3A / 1,2S/ 20M) terão alguns minutos importantes e devem desempenhar os papéis que forem incumbidos a eles nessa primeira temporada assim como Donatas Motiejunas (9,4P)que mostrou potencial para ser um jogador TOP se tiver paciência para desenvolver seu jogo (principalmente defensivo) e, sobretudo, se tiverem paciência com ele.
O caso de Royce White (3,5P / 2,5R / 14M)é diferente. O jogador atuou apenas nos dois últimos jogos da equipe e com minutos reduzidos pelo fato de sua preparação estar atrasada em relação aos demais. Seus números são pequenos ainda, mas se resolver o seu problema de ansiedade pode colaborar bastante com o Rockets.
Outro jogador que terá um bom papel na rotação é Marcus Morris que jogou apenas a primeira partida e saiu com uma lesão no tornozelo.
Na briga por uma vaga no elenco, Scott Machado (3,8P / 5,2A / 13,5M)vem jogando muito bem, participando das cinco partidas da equipe. Seu principal rival por uma vaga é Gary Forbes (7,3P / 13,5 M) que atuou em quatro jogos.
Enquanto outros correm por fora, Shaun Livingston participou de duas partidas e foi mal em ambas, mesmo número de participações de Greg Smith. JaJuan Johnson participou de seis minutos na pré-temporada. Jon Brockman não atuou ainda devido a uma lesão no olho ainda no training camp.
Enfim, os torcedores do Rockets viram um Jeremy Lin comandando o ataque, controlando eficientemente a velocidade do jogo. Suas 12 assistências foram o máximo de um Rocket nessa pré-temporada. Apesar disso, o jogador acertou apenas 25% dos seus arremessos, um índice muito baixo. Na sua primeira temporada com o Warriors, antes da Linsanity de Nova Iorque, seu aproveitamento foi de 38%.
Omer Asik dominou o garrafão em praticamente todos os jogos, mesmo nas derrotas para o Dallas e o San Antonio. Com uma médio de 11 rebotes, o turco pode ser o complemento ideal para Patrick Patterson que aos poucos vai se firmando e se entrosando com o companheiro.
Kevin Martin fez o que se esperava dele. Pontos. E vieram com uma facilidade de arrancar sorrisos do público que esteve no Toyota Center. Se mantiver o aproveitamento (61% e 18,3 P) pode ser o grande nome ofensivo de Houston durante a temporada. Já Chandler Parsons (9,6P / 3,4R / 2,2A) é o coadjuvante ideal: eficiente e discreto. Não será a estrela que a direção do Rockets quer transformá-lo pelo menos por enquanto.
Os reservas mais utilizados a principio serão os “confiáveis” Toney Douglas (8,8P / 3A) e Carlos Delfino (8,8P / 37% de três).McHale não vai querer correr riscos no inicio da campanha e portanto, os dois devem ter mais tempo de quadra que os novatos.
Os novatos foram bem. Terrence Jones (11P / 5R / 24M)e Jeremy Lamb (8P / 4,8R / 1,3A / 1,2S/ 20M) terão alguns minutos importantes e devem desempenhar os papéis que forem incumbidos a eles nessa primeira temporada assim como Donatas Motiejunas (9,4P)que mostrou potencial para ser um jogador TOP se tiver paciência para desenvolver seu jogo (principalmente defensivo) e, sobretudo, se tiverem paciência com ele.
O caso de Royce White (3,5P / 2,5R / 14M)é diferente. O jogador atuou apenas nos dois últimos jogos da equipe e com minutos reduzidos pelo fato de sua preparação estar atrasada em relação aos demais. Seus números são pequenos ainda, mas se resolver o seu problema de ansiedade pode colaborar bastante com o Rockets.
Outro jogador que terá um bom papel na rotação é Marcus Morris que jogou apenas a primeira partida e saiu com uma lesão no tornozelo.
Na briga por uma vaga no elenco, Scott Machado (3,8P / 5,2A / 13,5M)vem jogando muito bem, participando das cinco partidas da equipe. Seu principal rival por uma vaga é Gary Forbes (7,3P / 13,5 M) que atuou em quatro jogos.
Enquanto outros correm por fora, Shaun Livingston participou de duas partidas e foi mal em ambas, mesmo número de participações de Greg Smith. JaJuan Johnson participou de seis minutos na pré-temporada. Jon Brockman não atuou ainda devido a uma lesão no olho ainda no training camp.
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